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terça-feira, 26 de maio de 2015

ASSASSIN'S CREED - UNITY

Unity

"Eu fiquei órfã, fui espancada, enganada e traída... E terei minha vingança a qualquer custo."

O DIA DA GLÓRIA CHEGOU...

O CAOS TOMA CONTA DE PARIS. A OUTRORA CIDADE LUZ ESTÁ MERGULHADA NUMA ERA DE ESCURIDÃO E TERROR.
Sinopse: Numa época em que a divisão entre ricos e pobres se torna extrema e uma nação inteira cai de joelhos sob os desmandos de seus líderes, dois jovens, irmãos de coração - Arno Dorian e Élise de La Serre -, se unem na luta para trazer à justiça os assassinos do pai. Mas justiça pode ser um conceito particular...
Enquanto Arno, que se sente culpado pela morte do pai de criação - o homem que o acolheu numa hora de grande necessidade -, busca redenção, Élise se deixa dominar pela sede de vingança. No entanto, o que sentem um pelo outro é mais forte do que antigos ódios... ou renovadas alianças.
Unidos, assim como o povo que avança contra seus opressores, logo os dois se veem em meio a uma luta ainda mais sanguinária, a imemorial contenda entre Assassinos e Templários. Um universo com perigos ainda mais letais do que os dois poderiam sequer imaginar.

Este livro traz relatos contidos em dois diários o de Élise de La Serre e o de Arno Dorian, porém o foco maior é no diário de Élise onde vamos acompanhar toda a sua vida desde a infância atá a fase adulta. Já o diário de Arno nos mostra as impressões que ele teve ao ler o diário de Élise e o que ele sente, sem falar também que ele possui um dom, o de prever o futuro o que torna um diferencial na história.
O livro contem mais história e menos diálogos, trazendo muitos fatos históricos, Élise apesar de ter uma personalidade forte e um temperamento explosivo, se mete o tempo todo em confusão, tem uma língua afiada e sarcástica se tornando as vezes uma personagem cômica e divertida principalmente na companhia de seu conselheiro Freddie Weatherall, mas ao mesmo tempo mostra um lado mais humano e sensível que por vezes se torna chato, Élise é uma Templária sem muitas habilidades e que passa mais tempo se lamentando do que agindo e que não tem responsabilidade nenhuma perante a Ordem. E por causa de sua obsessão por vingança age por impulso e sem pensar.
Já Arno um Assassino ganha um pouco mais de destaque da metade do livro para o final.
Este livro além de mostrar o romance entre Arno e Élise, temos também a união entre Assassinos e Templários, Jenny a irma de Haytham que nos mostra as cartas que ele escrevia para ela contendo os ensinamentos dos Templários que são entregues a Élise. 
Ele é um pouco diferente do jogo no livro vemos o lado dos templários pela visão de Élise, já no jogo vemos a história de Arno e os Assassinos, além de termos as cartas de Haytham o jogo faz uma pequena ponte  muito importante que só vemos no jogo Assassin'ns Creed - Rogue que é uma sequela de Bandeira Negra, tendo ligação não só com o Unity como também com o Renegado, o jogo se passa no séc. XVIII durante o conflito Franco-Indígena, um dos palcos da Guerra dos Sete Anos, e conta a história de Shay Cormac, um Assassino que, ao longo do enredo se torna Templário e é similar ao Bandeira Negra contendo exploração naval e em terra, ele foi lançado um mês depois do Unity porém não tem previsão para a publicação do livro.
O que eu achei do livro? É bom, divertido, engraçado, tem uma narrativa gostosa, suave, mas poderia ter sido melhor, o livro vale muito pela história e conteúdo histórico e não como parte da série Assassin's Creed. É um livro bom, apesar dos pesares vale a pena ser lido pra você que gosta da série assim com eu mas também gosta de romance.
Maratona chegou ao fim, agora é só esperar para o próximo que eu acredito que será referente ao novo jogo Assassin's Creed - Syndicate que será lançado no dia 23 de Outubro.
É isso, pra você que gostou deixe um comentário ou compartilhe e até mais.


"Era assim que eu passava meus dias: pela manhã era instruída, preparada para minha vida adulta de liderança dos Templários franceses; era à tarde que eu deixava tais responsabilidades e, em vez de ser uma adulta à espera, voltava a ser criança. Mesmo então, embora nunca tivesse articulado tal pensamento, eu sabia que Arno representava minha válvula de escape."

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LIVRO LIDO

Assassin's Creed - Unity
Oliver Bowden
Editora: Galera Record
Ano: 2014/Páginas: 364

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